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FIGURINO - Cleciana Raylle

O figurino é mais um de tantos outros componentes do teatro. É ele que dá características ao personagem e o torna único. E para compor esse figurino é necessário ir muito mais além das roupas, calçados e acessórios, as cores também deve entrar em harmonia entre si. Para isso, foi proposto para que desenvolvessemos uma palheta de cores, esta constituída por marrom, branco, preto, amarelo e colorido.

Figurinos propostos para a peça:

EURICÃO (João Victor Martins):
O figurino de Euricão foi projetado de acordo com sua personalidade. Por ser um homem avarento, não costuma comprar novas roupas, por isso suas roupas já estão bem gastas. A linha estética para produzir esse personagem foi baseada a naturalista, levando em consideração o contexto histórico. A maquiagem foi utilizada com o intuito de marcar suas rugas e linhas de expressão e para deixar seu cabelo grisalho.

CAROBA (Matheus Cid):
Como o próprio personagem admite ser na peça uma pessoa pobre e humilde, suas roupas não admitem outro tipo. Caracterizam-se por serem simples, baseado na linha estética realista, por causa de sua condição socioeconômica.

PINHÃO (Kalynne Borges):
Esse personagem segue a linha naturalista/realista, pois ele é um típico trabalhador de fazenda e suas roupas não são tão diversificadas. A maquiagem é utilizada com o propósito de demarcar os pelos no rosto. 

SANTO ANTÔNIO (Clécio Albuquerque):
Como pode-se afirmar, ele é uma entidade celestial, portanto ele usa uma bata marrom e sandálias de couro. Sua maquiagem serve para dar um tom de barro na sua pele, pois se trata de um santo de barro.

CONSCIÊNCIA DE EURICÃO (Bruna Melo):
Por ser a consciência de Euricão, planejamos seu figurino como o do próprio Euricão.

DODÓ (Víctor de Paiva):
Esse personagem admite na peça um disfarce, utilizando uma corcunda, um chapéu e uma maquiagem que o faz mais sombrio, com olheiras, manchas na pele e pêlos no rosto. Sua linha estética é a naturalista.

MULHER DE EURICÃO (Manoela Vale Eliseu):
Fizemos esse figurino pensando exatamente em um fantasma, fazendo uso de um vestido branco com algumas manchas de molho para comida (já que supomos que no céu tem comida), cabelo arrepiado e a maquiagem para lhe deixar com aparência de mais pálida.

VIZINHA (Maria Fernanda Costa):
Este foi pensado focando justamente na maneira em que algumas mulheres se vestiam naquela época, com vestidos um pouco longos e mais “fechados”. Sua linha estética foi a realista, relatando as roupas da época.

ANGÉLICA (Glaucia Moura):
Ela veste roupas mais curtas, pois ela é mais atirada e seu figurino segue a linha estética naturalista. Ela usa uma trança e sua maquiagem é para deixar seu rosto mais magro.

ROSA (Lean Mariama);
Sua linha estética é naturalista, pois ela é uma moça religiosa, assim seu figurino gira em  torno disso.Ela também usa uma trança e sua maquiagem foi feita para deixá-la mais magra.

BENONA (Edmagda Silva):
Essa personagem é uma senhora de idade, usa roupas mais naturalistas fazendo realçar essa ideia. Sua maquiagem é a de envelhecimento.

EUDORO (Jefferson Victor):
Ele é um homem com a idade mais avançada, mas que se acha com tudo em cima. Já é viúvo e é um fazendeiro rico. Com o estilo naturalista, ele se veste elegantemente para impressionar sua futura noiva. Sua maquiagem é apenas para destacar as marcas de expressão no rosto, deixando-o mais velho.

MARGARIDA (Estefhany Lima):

O figurino desse personagem utiliza a linha estética naturalista com um vestido bem básico, pois ela é uma menina recatada, e também, assim como suas irmãs Angélica e Rosa, usa uma trança simples. Sua maquiagem é para emagrecimento.

JOSEFA (Eduarda Oliveira):
É a empregada de Eudoro. É uma pessoa metida, ela é pobre, assim como Caroba, e por isso suas roupas também são simples. Ela utiliza um pano na cabeça e sandálias bem velhas, além desse vestido. Ela não utiliza maquiagem e sua linha estética para a criação desse figurino foi o naturalista.

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